Usina de Letras
Usina de Letras
86 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63315 )
Cartas ( 21350)
Contos (13304)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10707)
Erótico (13595)
Frases (51845)
Humor (20197)
Infantil (5626)
Infanto Juvenil (4965)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141342)
Redação (3358)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Instante de ternura -- 28/01/2002 - 13:40 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Eu não contei as margaridas !



Fui passando de mansinho,

sem notar que teu caminho,

tinha portas e janelas,

que tinham as bordas coloridas,

e tuas faces no dormente,

as deixavam inda mais belas.



Num esgar de atrevido,

ao passar pelo corredor,

vi a ti e aos teus encantos,

as madeixas de morenos cachos,

tendo ao fundo da janela,

a paisagem de imenso e lindo jardim,

viva inspiração de um pintor.



Contigo ali,

emoldurada pela janela,

querias que contasse as margaridas,

as brancas quantas fossem,

e também as amarelas ?



Oh ! Menina de cachos morenos,

quero mais, é vero,

que estejas minha musa,

na moldura dos meus sonhos,

tão colorida quanto as aquarelas.



Querias que contasse as margaridas,

as margaridas ao fundo da janela,

se tens tu a formosura,

que ofusca milhares delas ?



Eu não contei as margaridas ! ........



AdeGa/96

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui