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Poesias-->Tempo de Estio -- 27/01/2002 - 20:38 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ó tempo não me vergues!

A casa que contrui com tanto esmero.;

Não me deixes a rua da vida em amarguras, feito o mal, que por ser breve apenas passa na vida do pobre só pra desconsertar.



Não podes o sonho, pois que já não tenho tanto vigor na alma.

Já me basta o inverno que furta-me a saúde do corpo.

Por que agora me queres tu a cabeça parar?



Ó Tempo de estio,

Ô tempo difícil. Se queres a minha morte que sejas breve nas tuas penúrias, nas tuas dores.

Aqui como pecador, ainda cego, o único bem que persevero é o amor as minhas filhas.;

A minha terra.; a minha mãe e a alguma moça prendada.



Não me negues o direito de viver uma família feliz.

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