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Poesias-->Pássaros de Dois -- 27/01/2002 - 04:28 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vira água,visa o peixe,

dorme no meu acalanto

seu sonho de mulher.



Sou sóbrio quando posso,

e não passo,

sou festeiro e amo

ao seu lado

com sabor de tâmaras.



Sou seu, você sabe,

sou parte de seu

recosto, que me abriga da tempestade.

Mas, se corro,

tenho medo dos afogados

nesta idade.



É a vez da hora.

Hora de ficar.

Me abriga em seus braços

e serei sua paz -

não a paz das esquinas -

mas que me une a você.





Que faz de nós dois

um pássaro

que voa tão alto

que o dono do destino -

impróprio e catiço -

quis que jamais

sequer fossemos,

agora,

nós para sempre!

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