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Poesias-->País -- 25/01/2002 - 19:53 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Dos iguais eu sou comum.

Os meus erros,

A minha insegurança,

O meu silêncio anônimo,

O meu grito.



Dos olhos do mundo eu sou a miséria...

A minha fome,

A minha luta pálida no dia-a-dia.;

O meu sangue sobre um suor apático, de sol amarelo, de uma terra deles,

Ao pão que produzo.



Da esperança eu sou o absurdo.

As minhas atitudes radicais,

A minha indeiferença ao poder dos mortais,

A minha saudade,

A minha dor... Na verdade o nosso sonho.



Do simples eu sou o complicado.

As minhas razões,

O meu egoísmo,

A minha alegria só termina quando a sua diz adeus aquela fantasia.



Dos olhos iguais que o mundo anseia simplismente o absurdo rodeia, em simples pegadas esperançosas até quando dessa noite obscura o novo dia parido nascer.



De tantos legados, eu a obra sou o pó, o grão a servir a árvore, a correr os dentes, a morrer a morte, enquanto eles cruzam os braços e ainda nos julgam.
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