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Poesias-->Dança Sem Corpo -- 23/01/2002 - 07:21 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Restos de coisas,

raridades da alma,

me percorrem igual

a um tempo sem ponteiros

por um céu escorrido em calma.



Nada levam de mim,

pois de pouca raridade sou feito,

mas procuro, dentro deste tempo,

o açoite que me adestra a dor,

e me leva a um campo de leitos

dos queridos e amados.



Antes, meus,hoje,

pelejam só na morte!



Não há senso nesse passado,

só figuras dançantes em ritmo

iluminado pela noite,

e que se refletem no

alado trem que dispara, sem trilhos,

para a Cidade do Não Sei.



Não sei perder,

mal sei ganhar,

tenho fama de torto,

e minha deusa do amor

sugere sua indiferença me laçar.



Ah! Alcatéia de monstros

dispersem minha ânsia

lá no fim do mundo,

onde meu amor não

tem mais rosto

e,eu,danço sem corpo!
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