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Poesias-->Trabalha a Raiva, Louco! -- 20/01/2002 - 15:43 (Portuscalle) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao excremento que repetiu uma dúzia de vezes o mesmo título sobre a página de POESIAS, armado em "esquizóide de cebolada":









imune

nesse embuço covarde dum "2"

traidor de todos os Josés

semeias com o teu labor

sobre as teclas que tocas

só excrementos

perdigotos de raiva

sediado nessa esconsa sanita

que trazes sobre os ombros...

vês? vês? vês ou não vês?

lembras-me os sacanas filmográficos

daqueles que os escritores inventam

para darem exemplos das nódoas

e dos dejectos humanos como tu!



salvé Josés do mundo...

este bestóide não quer trabalhar

e pretende de salário

a ribalta da Usina!



salvé todas as excepções

menos esta

que nem nome merece



é de díscolos de tal jaez

que nasce o insustentável vómito

sobre a vida



lê, EXCREMENTO:



trabalha

imagina

e seduz...

como eu tento e intento!



(J)esus ao olhar com fé

(O) ancião carpinteiro

(S)abia que São José

(E)ra seu pai verdadeiro!

--------------------------------------------------



Embora firme no texto cimeiro, deu-me para ir ler um dos teus delírios para apreciar e tirar conclusão sobre o indivíduo que deveras és, e isto só por uma questão de prudência consciente.



Tens laivos na escrita que deveras prenunciam esquizofrenia insustentável, o que, se não tratares a tempo, arrastar-te-à ao suicídio "sui-genris": serás levado a pensar que és um passarinho e a lancares-te em voo dum 10º. andar. Por misericordiosa vénia ao humano, aconselho-te a viver em região plana e afastada de arranha-céus para que não corras o risco de em acto de loucura instantânea fazeres a ti mesmo tal e qual fizeste na página geral de poesia e ainda por cima dizeres que somos nós os culpados (esquizofrenia-encefalosis). Como é um sintoma repetitivo, acredita que é bastante critíco no teu caso. Porta-te bem estafermóide, mas se quiseres continua, pois pela solidariedade que noto nos utentes da Usina, a tua estupidez fenenecerá no ridículo. Não quererás sobretudo matutar um pouco sobre a paciente e moderada gestão democrática dos mentores da Usina que te deram acolhimento?



Eugénio Bragal
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