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 | Poesias-->Tua bênção, Camões... -- 18/01/2002 - 23:22 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.)  | 
	
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  Afundo-me em Camões e o verso geme,
  Por suas doces plagas de agonia.; 
  E aporto, sem sentir, na fantasia,
  Perdida em bravo mar, sem ter um leme.
 
 
  Oh! Que desdita, a arte sem engenho!
  Para que o verso siga luminoso.; 
  Uma elisão agora (isso é brioso!),
  Mas o que mais desejo  inda não tenho:
 
 
  O meu verso espalhar por toda parte
  A qualquer criatura do universo.; 
  Quisera um fogo que arde de verdade,
 
 
  E, mais além, unir amor com arte,
  Na harmonia sentida em cada verso.
  Assim, vou recriando a realidade...
 
 
 
 
  Notas da autora:
 
 
  Devo lembrar que inseri 
  algumas expressões camonianas, para dar mais teor ao “Meu Soneto”.
 
 
  Não gosto, realmente, de seguir modelos. 
  Mas foi muito interessante 
  como “exercício terapêutico”.
  		 
 
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