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| Poesias-->Resumo -- 04/01/2002 - 14:15 (Ademir Garcia) |
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Progresso desfeito,
a cútis lamenta,
lamenta e exibe,
nervos de aço sem armadura.
Destro d’alma,
os ossos resistem,
ao bramir de espadas
[que no elmo se desfazem.
Resíduos molhados,
(jargão esperança)
o alicerce refeito
[pavimentando a estrada.
A incógnita segue . . .
A labareda se apaga,
espalham-se as cinzas,
(a vida produz gravetos)
[nacos de pau na brasa restante.
Canhoto d’alma,
a chama reacende,
a Providência — sim — é maior
[que apenas um corpo exaurido.
A incógnita segue . . .
AdeGa/97
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