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Poesias-->Da alma presa -- 01/01/2002 - 19:59 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje, nada de poemas.

Estou farta de lembranças,

Trôpega de taças e beijos,

Fotografias.



Pretendo devorar a memória,

Como Cérbero inquieto,

Determinado ao abismo.



Ai, porque essa doçura me alcança ainda,

Se está perdida,

Se não pode ser tomada nos meus braços e pernas?



Abandonar a idéia – a visão do amor

Diluir no dia o rosto do amado,

Esmigalhar sua presença com gritos de raiva,

Pisotear todos arrepios.



Sempre ele volta

- como um mar de flores e perfumes

- um mar de amor

- um mar de poesia



Lanço ao tempo meu querer,

Jogo meus versos na vala do destino

Mas nada me fará perdê-lo do peito.



Covarde, minha alma grita.

Prefere o caminho pequeno,

Não ousa mostrar-se a mim

Não ousa lançar-se à fogueira.



Covarde!

Sabe que me tomou tão pouco

e ainda afirma que não me esquece!



01012002





























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