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Poesias-->ESTROFES AO LÉU -- 14/04/2000 - 23:00 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sem sono anjo pede abrigo

carinho de pai pão e trigo



II



Não sei nem o dizível

imagine o indizível.

Cada parcela do que aprendi

guardei para mim.

Se não tenho a nada a dizer me calo,

se calo acaso doe

é a dor do calar que me corrói.

Se não tenho nada a escrever

deixo o papel em paz

a caneta sem tinta

mal nenhum faz.

Mas no papel tudo posso fazer,

basta a mão e o lápis querer.



III



Entra ano e sai ano

o mesmo engano

poeira debaixo do tapete

água morna seca em pano

alegria e tristeza em nota de piano

em falsete entôo letra e melodia

segundo plano

Entra ano e sai ano

mais engano.



THACKYN

04/11/1999





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