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Poesias-->edelvais -- 10/12/2001 - 01:11 (maria da graça ferraz) |
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Às vezes, sozinha,
sensação íntima
me arrebata como
o adejar de uma
grande asa no peito
É movimento inquieto
que não se desfaz como
brancas edelvais
a acenaram dos
cimos das montanhas
como lencinhos da paz
É angústia que não
se explica. Como sonhar
e se beliscar ao mesmo
tempo...Como se corpo-
no claustro enfermo-
estivesse a atirar nervos
no ar para um alvo trêmulo
Sensação de se voar
Avoada, eu vou...
Atordoada de amor!
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