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Poesias-->trêmulo clone -- 07/12/2001 - 23:50 (maria da graça ferraz) |
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Trêmulo clone
mdagraça ferraz
O puro amor que te dei,
pouco caso dele o fizeste,
jogaste-o fora- eu bem sei,
junto à raiz de um cipreste
No solo triste e agreste,
o cálido amor que te dei,
mesmo assim, não desiste
em contrariar às tuas leis
Hoje ,revirei a dura terra,
como uma insana cadela-
mulher da vida, uma plebéia-
em busca do amor que te dei
Feito Jóia rara de osso,
uso-o como um tipo de coroa.
O amor que te dei está morto!
Meu caro senhor. Rei posto!
Sou esta vadia cômica,
a vagar sem corte e sem reino,
mas com a preciosa glória
do amor a mim como prêmio
Amar a mim-repito e grito,
em meio a roxas orquídeas...
Trêmulo -como reza de velho frei
Gêmeo- do amor que te dei!
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