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Poesias-->Cordéis da Madrugada -- 05/12/2001 - 10:31 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Simples como a rosa

é o vento,flácida e tênue

igual à um jardim,

é você.



Não me percebe,

porque vivo do oculto.;

me dissipo

entre a névoa e os cordéis

da madrugada.



Mas estou sempre junto.;

ao lado de suas mãos,

lancetadas de rosas,

frágeis igual ao começo

de qualquer manhã.



Por isso, não suspeite

de mim.;

sou raso e fundo,

sou capaz e profundo,

mas de você, não

deixo um minuto,

sob qualquer intuito.



Minha vida de sagaz

é essa:

seguir seus passos

por onde ninguém passa,

serví-la de saudade

e muitas querências.

Mas não sou de aço!



Se a vida quis por

bem assim, foi por mal

querer.;

só quero agora ficar

perto de seus lábios.



E se de nada disso

puder ter tido,mesmo purgado,

que se abram as portas

do meu inferno

e,dele,corrompa minha vida,

junto aos cordéis da

madrugada!











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