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Poesias-->Refúgio Alado -- 30/11/2001 - 10:26 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Refúgio não tem nome,

é conhecido como

lá longe.;

refúgio se dissipa com a verdade,

se acolhe no infinito,

procura proteção

nos desmedidos,

e é uma incógnita para os amantes.



- Os ditos que se querem!



Por isso, iluminado por cristais azulados,

e abóbodas que refletem ouro,

procuro refúgio na minha morte,

onde ninguém é dono,

onde todo mundo passa igual flecha

e ela cerra os os olhos em lágrimas.



Refúgio mora perto da morte,

e é lá que você recebe o

último beijo da amada.



Aquela que um dia suspirou

e disse: deste corpo não me acanho

desta vida não largo.



Mas a morte vista da ponte,

bem armada,

é um cisne pintado,num belo

quadro, que não sossega a voz

dos amantes.



Lá onde todos esperam!



Mas, a única vida

aqui, é o silêncio,

que, com a morte, faz o

meu total desespero!
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