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Poesias-->Hora dos Poucos -- 23/11/2001 - 11:02 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sou forte e calcificado

dono de paredes

e parte de todo dia:

sou transeunte

e pedestre.

Tomador de filas

e angustioso guerreiro

da vida.



Bebo todo dia,

bem no dia dos ocasos -

por falta grave, e sincera -

por falta de feituras

de amores que

sempre são

material de pura dor.





Sou forte e arrochado:

Tomo soldaduras de jasmins

e tônicos bens juvenis.



Me refaço nos cômicos

e nos de dor atroz,

que se encondem entre muros.



Por você eu falo,

Por você me castigo.

E meu vôo é longe,

além do paraíso!

Bem perto do fim do mundo!



Sou a hora dos poucos,

mola mestra da dor,

refugo dos homens,

visão passageira

de mulheres que

me olham por olhar

e me choram por chorar!



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