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Poesias-->Mivago -- 12/11/2001 - 01:48 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não seja literalista

Não me reduza ao

texto- chão

Devo ser lida como

um clip : em letra,

midi, imagem e gife

O que é sublime

exige um segundo olhar

O vazio em torno

do que escrevo

também é real...

O vazio é a força

primária e original

É a única verdade!

A essência una!

O fio de prumo

de minha caneta

Uma borboleta

às minhas costas

É o propósito daquilo

que tu não achas óbvio

Dou forma às minhas

incógnitas, em

explosão de lógicas

de palavras-signos.

Me borro, Me pinto,

Me experencio...

Sou este paradoxo

em vários sentidos:

Galinha choca

de ovos cúbicos

Concretista barroca

Abstrata simbolista

Busco formas...

Várias formas...

Só me resta isto:

recriar formas

E assim devo ser lida!

Bíblica. Mítica!

Em tarô. Como

o pêndulo de Foucault

de Um Beto que deu eco

à voz do meu silêncio:

Fonte do Amor

que une o artista ao

Divino Criador...

E assim divago-

nasço e me acabo

Ah, dona Sara

Ah, seu Mago

























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