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Poesias-->POENTE -- 10/11/2001 - 16:26 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Aquela tarde...

O céu indeciso, as ondas em paz com a brisa cálida, iam e vinham a encontrar as pedras... A areia e os nossos pés.

Num exílio urbano...

Humanos voltamos a ser.

Se era tarde.;

Se a noite por entre as vidas vinham agradecer, percebiamos pouco, pois nos perdiamos na certeza do ser.

Aselvados no murmúrio da terra úmida, molhados pela chuva fina, impulsionamo-nos ao beijo, que respondeu desejo, que respondeu mulher, que respondeu homem.

Nossas mãos tocaram-se e no culto do fim, encontramos forças pra começar por ti... Por mim.

E na despedida revolvemos o passado que estava morto, pra sobre as cinzas reinventar o nosso amor...

O nosso amanhecer sem muros.

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