Usina de Letras
Usina de Letras
81 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63714 )
Cartas ( 21375)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22597)
Discursos (3254)
Ensaios - (10826)
Erótico (13604)
Frases (52187)
Humor (20228)
Infantil (5684)
Infanto Juvenil (5043)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141153)
Redação (3387)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6426)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O teto e o Tempo -- 10/11/2001 - 13:53 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Anoiteceu na casa...

As luzes acendem e apagam.;

Janelas e portas batem.;

Gritos e agonias se misturam.;

Ofensas abrem cesuras na alma e a carne do peito frágil, onde lateja o coração, faz despir emoção.

Há dor e lágrimas.



A cabeça pesa em desatinos.;

O corpo tenta sair sem rumo.

Tudo fica claro, meio escuro...

você diz que vai embora.



A meia madrugada...

A casa enfim está calada.

Há desesperos nos olhos.;

Há sussuros na boca.;

Há perdão a solta.



Do quarto museu,

Há solidão na espreita,

Lembranças e sonhos.



Anoiteceu na casa...

As luzes permanecem fechadas.

Um homem vem à janela, é tarde.

É tarde a mulher já foi embora.



O pensamento ronda a sanidade e ele parece chegar a um uniformidade.

É a triste realidade.

É tarde... Ela deciu e você calou por não achar necessidade.

Agora que a falta se instalou.;

Agora que não super homem, você que também tem um nome, não deixe o amor ir-se embora.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui