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Poesias-->Difícil de Enfrentar -- 07/11/2001 - 09:05 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sei mais o que deixar

de lembranças e desencantos:

o melhor do seria,

seria relaxar.



Mas tenho que depositar

algo - volúvel ou prático -

antes de sair a andar.



Uns dizem:

deixe as botas,

outros,não,

deixe um senão,

uma parte do coração,

ou venda suas coisas em lote.



A bem da verdade,

se é que alguém

se importa

em não ter ninguém,

faço fila

na sala de espera

e levo no porém.



Mas chega o dia

das nove horas,

hora difícil de enterrar.;

levam lá o homem de

bruços-enviezado,

e nada falam de cor

ou alento.

Tudo com rezas azedaa!



Só dizem: fique atento:

o próximo a petular o céu

pode ser você,

sem nenhum alento!



Já que a história é

essa, preparo minhas

coisas e fico de

prontidão no colo dela,

cheio de glória!



Quando a voz escura

aparecer, já sei!

Minha hora chegou

igual a uma escuna.



Então lá vou eu ao léu,

pro mar sem peixe.;

e se alguém me perguntar

digam que fui,

de traje esporte,

fazer meditação

lá onde ninguém

acha as brumas do céu!





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