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Poesias-->MULHERES -- 10/04/2000 - 21:02 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) |
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Donde vás?
Onde queres chegar?
Porquê partíreis?
O que estão fazendo com as mulheres?
E eu aqui apenas a cultivar a minha flor.
Sinto-me omisso,
não quero correr este risco.
Não sou sapo
ou qualquer outro tipo de anfíbio.
Não sou caça ou caçador,
vivo apenas de amor
e é deveras que tenho bastante,
para amar várias mulheres num só instante,
mas sei separar o amor sublime amor,
e não somente no prazer e no gozo.
E não apenas dar às costas nas dores,
e emudecer ou cerrar os punhos
e não somente dizer palavras bonitas
e aumentar a auto estima.
E não desfalecer e cair em ruínas.
E não interrogar e pedir explicações mil,
quero sim o calor de um corpo febril.
Corpo de fêmea
alma gêmea
aura reluzente
mentes que brilham
e amam
e clamam por carinho e dão.
Todavia, quero respeitar e não somente dizer que todos somos iguais,
pois queremos a liberdade em via dupla.
Quero amar-te de dia e a noite sem desculpas,
viver na cumplicidade,
na magia,
na fidelidade
compartilhando vida.
Antecipar e prevenir antes de aberta a ferida,
cantar a canção mesmo que sem melodia,
reviver os momentos felizes sem nostalgia.
E não somente cuidar do corpo ou físico,
saber que é importante estar bem mentalmente e espiritualmente.
E fazer tudo e estar presente,
e mesmo que ausente
se comunicarem e trocar palavras.
Romper as muralhas do preconceitos,
fugir das armadilhas do medo.
E o pânico em síndrome
estressante cidade grande
pressões e angústias antigas
feridas não cicatrizadas
voaremos juntos neste mesma estrada.
Não façam mal às nossas mulheres.
Não as deixe partir ou morrer...
ou fugir... sofrer...roer... do-do-doer...
não mais me querer.
Amo todas mulheres
amando você.
O Potengi é aqui.
Saiba que somente eu a protegi.
THACKYN
13/01/2000
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