LEGENDAS |
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Poesias-->Tantas são tão Poucas -- 02/11/2001 - 06:27 (Poeta Maldito) |
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Sentíamos, como o frio,
Um arrepio terrível.
Manso e enfraquecido.
Largava a manta que vestia
E adormecia.
Seu fulgor esmaecia.
Vivia e se arrependia.
A sorte é morte
E a leveza do corte.
A falência do sorriso.
Um buraco no piso.
Enfraquecia seu lado
Um andar arrastado.
Criaturas brincando
Ao lado,
Corriam chorando.
Sentamos, esperamos.
Como outrora falhamos...
A humanidade em seu parto.
Como quiser eu reparto.
Com você olhando o infinito.
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