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Poesias-->Rumo ao Nada -- 02/11/2001 - 06:20 (Poeta Maldito) |
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É como se o norte
Transforma-se no sul.
E o grande prazer das dunas
Fossem agora, apenas grãos,
Que nos cegam.
A intimidade revelou
A luz, um gosto salgado molhado.
Traídos pela noite.
E uma interminável sensação de tristeza
Atravesso agora, seus cabelos, minha jaula.
E um vento fresco na noite da morte...
Insuficiente a nós, seres sem sorte.
Vem a mim apenas dor, sem cor.
A vida em mim, não é vida para mim.
Não é morte.
Apenas instantes que acordo,
Penso
E recordo.
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