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Poesias-->Coisas de Sofrer -- 25/10/2001 - 11:22 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Toda vez, não é toda hora:

nós somos iguais uma vez,

depois tudo se esmoa e se perde.

Mas de que vale o esforço

se não há onde levar?



Se ela não perdoa/não me perdoa!

Foge pelos espinhos e corredeiras,

mas perdoar é coisa de senão.

Senão eu não perdôo!



De que vale minhas rosas e jardins,

Meu vale, minhas montanhas,

o vento que me roça

o sol que apazinha?



Por isso, toda vez, não é toda hora

Cada minuto já dormiu no ontem,

o futuro é daqui há pouco

e o presente foi até logo.



Se tiver de voltar, não volto,

se pedir, não faço.

Rodo igual carrapeta,

mas pros braços dela

já não retorno.



Coisa fácil de sofrer:

ela só pensa no amanhã

mas o amanhã morreu comigo

numa noite desta,

e chorei de dar pena!

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