Usina de Letras
Usina de Letras
28 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63427 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22584)
Discursos (3250)
Ensaios - (10749)
Erótico (13601)
Frases (51945)
Humor (20205)
Infantil (5640)
Infanto Juvenil (4990)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141379)
Redação (3372)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2443)
Textos Jurídicos (1974)
Textos Religiosos/Sermões (6386)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Morte -- 24/10/2001 - 00:26 (Cláudia Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A lágrima desceu, no rosto refeita

Ferindo a feição ao desferir seu corte

E nos cantos dos olhos se via à espreita

Em espera contínua, velando, a morte



Prevalecerá a vida sobre a dor cortante?

Que se fez apelo, qual súplica perdida?

De levá-la e livrá-la deste atroz instante

Ao senhor sobre a morte e dono da vida?



Resolveu ela, então, resistir obstinada

E do toque da lágrima na boca se via

Surgir da amargura um lindo sorriso



Pois diante da luz tal treva era nada

E enquanto em raios o céu se abria

Ecoaram os acordes vindos do paraíso









Cláudia Azevedo

22/10/01



http://communities.msn.com.br/claudinhahomepage



















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui