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Poesias-->Morte -- 24/10/2001 - 00:26 (Cláudia Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A lágrima desceu, no rosto refeita

Ferindo a feição ao desferir seu corte

E nos cantos dos olhos se via à espreita

Em espera contínua, velando, a morte



Prevalecerá a vida sobre a dor cortante?

Que se fez apelo, qual súplica perdida?

De levá-la e livrá-la deste atroz instante

Ao senhor sobre a morte e dono da vida?



Resolveu ela, então, resistir obstinada

E do toque da lágrima na boca se via

Surgir da amargura um lindo sorriso



Pois diante da luz tal treva era nada

E enquanto em raios o céu se abria

Ecoaram os acordes vindos do paraíso









Cláudia Azevedo

22/10/01



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