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Poesias-->O VENDEDOR DE ALGODÃO DOCE -- 07/04/2000 - 18:05 (sidney pires) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O VENDEDOR DE ALGODÃO DOCE



Aquele homem a equilibrar



Nuvens coloridas pela rua



Leva junto sem que saiba



Um cortejo de olhinhos pobres



O sonho de carinhas sujas





Segue a rua, vira a esquina,



E ele nem se apercebe



Que das suas idas e vindas



Morrem sonhos prematuros



Que nem nasceram ainda





Sobe o morro, cai ladeira,



Portando invisível bandeira



Que diz sem nada falar:



“Quem pode, tá aqui tua nuvem,



Quem não pode fique a sonhar”





Por isso me torno criança



Ao vê-lo passar tão ausente



À beira do mesmo caminho:



“Em que nuvem pousaram meus sonhos,



Aonde perdi meu carinho?”

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