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Poesias-->Via Láctea -- 21/10/2001 - 03:01 (José Policeno Rodrigues Júnior.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fim de tarde,

sempre ando sozinho,

numa estrada,

que não leva a nada.



Mas aquele dia foi diferente,

nessa estrada, que sempre ando,

comecei a ouvir gritos,

e vozes estranhas,

era um dia estranho.



A tarde foi embora mais cedo,

a Lua estava em frente a estrada,

e os gritos continuava,

mas a noite não passava,

e ando até hoje nessa estrada.



Ando sempre no escuro,

a noventa e seis horas, só vejo a noite,

do dia eu esqueci,

não mais lembro do Sol

e cansei de ver a Lua.



Não entendo o que anda acontecendo,

não vejo ninguém,

o que vejo é um clarão no céu,

vejo a Via Láctea,

vejo uma escada até o céu,

meus movimentos, não ordeno mais,

faço o que eu não quero,

e subo a escada.



Vejo estrelas,

planetas, satélites,

e ando na Lua.



Começo a lembrar,

que o dia de hoje,

foi um dia tristonho,

faz quatro anos que morri.

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