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Poesias-->Terra dos Alforjes -- 18/10/2001 - 11:11 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vivo sem poderes

jogado entre paredes,

pois vivo sem tamborotes,

onde não sou mais alecrim

nem fruto do mato.



Sou o sonho de mil vezes,

sem ficar em nenhum!

A força de minha vida

são águas de poucos amores

pobre e descascado,

mas me remoo dentro

da vida dela.



Hoje,

tenho apenas um nome esquecido,

e um rascunho de

lembranças de Maria José.



Mulher de hoje,

sempre batida pelas

luzes de bares solitários.



Que vida ardida!

Que vida perdida!



Dou duas voltas

sem alforje.

E pranto por isso.



Pranto por perdê-la

pro destino sem cor,

que a carrega com o vento

prá terra dos alforjes.

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