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Poesias-->séfalas de linfa -- (re)verso -- 29/09/2001 - 15:15 (Daniel Veiga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma fímbria ténue

de brilho sulca

o negrume aceso.

O enigma dócil,

rosto nosso bebido

no que te absorvo.



As palavras atrapalham.

Tropeço na densidade

da tua cor e logo

a semântica se dilui.

Uma asa derrama-se,

insubstancial, nossa.



Ficaram esses olhos

de que fuji sem convicção.

Sábio e leve, o olhar

que é o teu, esperou,

na ruptura das marés.

E era lua cheia.



Lembro-me agora

que nem sei dizer

o que queria. Apenas

um curso fluvial

de letras transporta

o desejo de te rever.
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