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Poesias-->Volta Não Tem -- 29/09/2001 - 10:22 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ela passa ao longe,

como se o dia da fúria

se aproximasse.;



Se gesticula o olhar,

é como se fosse

o renascer de um selva

impenetrável.



Bem...sigo ao longe,

igual a um pássaro

sem vôo.



Se me não me vê,

é porque me conhece,

de desdém.



Ouros empoeirados

que a vida nos

repassa!



Conhece, me despreza,

um feito sem guerreiros,

ou panos de agasalhos

ceutas, sem pátria.



O caos da vida não

foi criado para os dois

dançarem,

nem valsa,

ou tentar a salsa.



E, um dia,

ao despertamos,

o céu falou mais

alto e brado:



de um lado cá fica o seu lado:

do lado de lá, sem arestas,

fica o meu.



Ninguém tem a perder

a saudade a gente

vende na feira

dos vinténs.



A vida deu reviravolta

e levou ela com ele.

Amarrotou nosso pasado

sem asas!



Eu, você, nosso passado, passas

e avelãs,cordas,troncos

rios e até em El Paso,

tudo se transfomou em solidão

e árduo vazio.



Agora, volta não tem!

Não sou mais criança

de fazer doer!



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