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Poesias-->A ESTRELA -- 09/12/1999 - 04:37 (Marina Maria Sátiro Bezerra) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Todos os dias, eu te vejo.

Quando olho para o infinito céu, avisto um pequeno pontinho longíquo a brilhar. Apesar da distância, o vejo nitidamente.

São teus olhos. Teus olhos, que onde quer que eu esteja, eles me observam. Servem-me de guia, anjo da guarda.

Pediste àquela estrela que ela fosse o elo entre nós.

Quando a olho, vejo o brilho do teu infindável olhar, que hipnotiza-me e deixa-me acreditar que estás bem perto de mim, me amando e dando-me carinho. A sua luminosidade é tão grandiosa, que ilumina toda a cidade.

De repente, uma gota de amor, cai nos olhos meus.; a estrela pôs-se a chorar.Estás triste. E eu, fico-me a lamuriar. Pergunto-me: por que choras? E ela joga-me um pequeno raio de luz e diz:

- Estou longe. Separaram o nosso coração, que era um e agora se partiu. Fiquei à metade.

Depois de ouvir as palavras ditas, lembrei-me: te abandonei, ficastes sozinho, distante do meu amor. E eu, fiquei com o coração partido em nacos que jamais serão reconstituídos.

Aos poucos, noto que aquele eterno brilho, vai desaparecendo.

Espera, volta! Não se vá!

E numa questão de segundos, a estrela desapareceu. Para onde fostes? Fostes embora para sempre, como eu havia feito.

Agora, tu me abandonaste e nunca mais tornará a graça da tua luz nos olhos meus, que possuía um brilho incomensurável e que hoje possui um brilho apagado.





Ao meu querido pai, que de mim está longe.
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