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Poesias-->O Pão e a Pérola -- 30/07/2001 - 08:11 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Corre o tempo desvairado,

Corre a vida despencada.;

não sou horas nem espaços,

trituro meu pão na massa crua.



Despenco minha esperança

na terra fria e sem par.;

ali talvez encontre

tudo o que perdi de relance.



Foi ela, misto de céu e ômega

entrelaçada de ramos e ortegas,

que conheci a pérola dos homens

a querência santa dos desperdiçados.



Hoje, sei que foi ela,

o início de minha vida

e, por lucidez, os santos caóticos,

me fizer perder,

assim,

igual a um sôpro, ela deixou meu mundo.



Sei não, sei não, eu perdi o meu mundo,

mas não sei se ela achou o dela.

Porque, no mundo, tudo é relativo:

um dia, ele trás de volta,

meu recheio de paz, minha vida,

meus paralelos de amor

que se fecharam

atrás de alguma mágica alquimia.

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