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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Brando Igual Criança -- 24/07/2001 - 10:25 (José Ernesto Kappel) |
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Rondo o branco
da noite, como
se a noite anca
tivesse apenas esssa cor.
Rondo a ternura de sua carne,
sem curiosidade
ou propósitos
amenos:
Não sou brando,
mas tenho olhos
de criança.
Procuro você a toda hora
e a hora que falta também procuro.;
prá lhe dizer meiguices e coisas afins
que só você compreenderia.
Já que não passo
de três quartos
e da meia hora,
mando de longe
para seus olhos de mulher
um beijo e um abraço.
Mesmo que as coisas não dêem
certo,
um dia folgoroso,
elas se acertam.
Não adianta a gente fugir um do outro,
nas branduras do céu já está escrito:
José e Maria, são prá sempre,
na carne e no espírito! |
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