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Poesias-->Sol de Julho -- 13/07/2001 - 10:43 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Certas horas,

nas manhãs de julho,

o amor fica desavisado

e entra pela vida afora

sem portas,ameixadas

de puro desalento

e casto pensamento.



Não jogue fora o que

restou

deste castelo

de pedras argilosas,

onde você dorme

o sono de mulher,

e ainda pirilampam

ciscos no céu

que te abençoam.



Não penso em outra coisa,

pois a vida é feita de

um e mais um:

um complexo total!



Se é a matemática não

sei soletrar álgebra

com coisas do coração.



O mundo que você mora

tem pedras luminosas e

preciosas.;

da cor do espírito

cor de flor que você é:

curiosa e rodeada de

benfeitorias de amor -

moldada de querências

azul-mesclado -.



E a soma

de vários, soma um,

mesmo se bater zero,

como querem os

incautos deuses proletários

da solidão.



Fico à espera do que vier,

se vier, chega com a vida,

senão cobre de mortalha

estes pensamentos sem

amparo.



E da porta, fico eu.

Aguardo o tal momento,

de você chegar

e dizer:

toma, um dia achei o céu

e trouxe um pouco de sua

brandura prá aliciar, como

óleo mágico, seu corpo sofrido.







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