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Poesias-->Caminho da Dor -- 04/07/2001 - 16:21 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou de esperas,



pois meu ponto não tem nome



e meu bonde me esqueceu no



caminho da vida.



Não sou oriental



nem de perseverança,



nem filiado à qualquer



paz.;



não tenho par,



e, por um acaso,



sou devedor de



bandeiras de outras



terras.



Mas sou também fiho



do vento,



montaria da luz,



brioches das estrelas,



e chego a me espargir



de tão só.



Por isso, nesta hora,



que me avança como



tropas sem dono,



corro para seu retrato e



suplico:



Dona, faz vida de meu corpo



faz dele sua bandeira e esperança



e,se alguma coisa ainda sobrar,



faz dele seu carinho



e filia ele a seu amor.





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