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Poesias-->Fio de Ouro -- 26/06/2001 - 21:25 (Licínio de Almeida Castro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


FIO DE OURO



Licínio Castro - Belém/PA



Nem ouço mais o verde

desse rio vermelho,

outrora varanda

de mitos metálicos.

Nem vejo a canção do jasmim,

entre as espumas da noite,

quando o Anjo do orvalho

deita aromas de ternura

na taça de nossas tulipas.



Não mais ouço nem vejo,

mas sinto e celebro,

no poema gestante,

o cromatismo do rio remoto,

a melodia lírica do jasmim

e a lentidão do azul do Céu.





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