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Poesias-->Viajante -- 19/06/2001 - 10:14 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sou sincero, mas discreto,

ocasional de raíz,

passante de trilhas,

abertas ao sol e à

meigas estrelas.; e

nega, supostas notícias,

que arredado procura,

pela próxima mulher.



Assim caminho eu,

sabe lá Zeus como faço.

Mas que teimo,teimo,

casca grossa,

visão curta,

coração de criança,

roupa de coragem,

comprada pela mãe

no armarinho de

duas portas.



De mitologia tem muito:

sempre esquecido,

só procurado pelos visigodos,

na hora em que as

portas se fecham

e vou eu lá abri-las,

como se abrem os espíritos

abatidos e magoados.



Homem de três vezes,

nenhuma mulher,

visgo, passageiro,trivial,

carona do sentimento

do próximo,

ávido comezinho de

desgraças particulares.



Assim, como um revoar

de pássaros albergues,

peço ao próximo

que se aproxima

de lancetes à mão

que prá ser ferido estou

pronto.;

mas prá ser amado

já sou um monte de

ferro-velho

encalhado no

centro do mundo !







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