Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63470 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22586)
Discursos (3250)
Ensaios - (10766)
Erótico (13602)
Frases (51970)
Humor (20212)
Infantil (5646)
Infanto Juvenil (5003)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141392)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6392)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Oi! Por Favor -- 19/09/2024 - 22:44 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

                  

 

 

 

                  Oi, Por favor!
             Por favor, não cala, Fala!
             Diz-me: preciso saber tanta coisa

             Preciso aprender a ler o que me
             Queres dizer, preciso entender
              A minha mente  consente que
              escrevas ali, precisa de ti

              É uma mente doente
               Fui eu a culpada dela  adoecer
               Saí por aí. Passei do ponto
               Perdi-me na viagem

               Fiz tanta bobagem
               Pus o coração no lugar da razão
               E a coitada a um canto jogada
               Entrou em depressão

              Fui eu a culpada
             Se chamo por  ti, se pela tua lucidez
             Clamo, é um  pedido de ajuda
              Preciso curar esta mente doente

             Quero-a resgatar
             Voltar a ser criança, brincar de crescer
             Ensina-me a dançar, a acertar o passo
             Com aquele compasso que sabe onde chegar

             Ensina-me a resgatar a vida que n andei a
             desperdiçar
             Ensina-me a ser razão o tempo inteiro
             Preciso de um guru, de um feiticeiro

              Preciso achar um santo remédio  para o
              Curar também o emocional
              Adoeceu querendo fazer tudo sozinho
              Deixou-se arrastar pelo redemoinho

              Deu de mandar, de desmandar
              Tão empolgado ia que nem percebia
              Que o navio, que andava a comandar, já não
              estava mais à deriva. Começava a afundar.
                                                         Lita Moniz

 

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 7Exibido 37 vezesFale com o autor