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Poesias-->FRAGMENTOS DA FÉ -- 24/07/2018 - 12:54 (Francisco Venâncio Feitosa) |
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Até parece lixo. Não é!
Velas quebradas
Em fragmentos da fé!
Rosas vermelhas,
A magia, o mistério,
Santos do candomblé!
Nas pedras é lançado
O que o mar não quer!
Oferendas sagradas
São objetos da fé!
Nas águas jogaram,
Iemanjá não quer.
Até parece lixo. Não é!
São coisas divinas,
Resíduos da fé!
Oferendas lançadas,
Com a força da fé!
Nas águas salgadas,
Santos do candomblé!
Meu respeito sagrado,
Ao sagrado que é!
São pedidos divinos
De homem e de mulher!
Também de meninos
Nas águas da Fé!
Nas correntes divinas
Das águas da maré!
Ela mesma devolve
O que o santo não quer.
A oferenda sem fé
Que o vento não leva
Não é onda da fé!
Rosas vermelhas
Divinas – machucadas!
Angélicas jogadas.
Até parece lixo. Não é!
São fragmentos divinos,
São fragmentos da fé!
Até parece lixo. Não é!
Velas quebradas
Em fragmentos da fé!
Rosas vermelhas,
A magia, o mistério,
Santos do candomblé!
Nas pedras é lançado
O que o mar não quer!
Oferendas sagradas
São objetos da fé!
Nas águas jogaram,
Iemanjá não quer.
Até parece lixo. Não é!
São coisas divinas,
Resíduos da fé!
Oferendas lançadas,
Com a força da fé!
Nas águas salgadas,
Santos do candomblé!
Meu respeito sagrado,
Ao sagrado que é!
São pedidos divinos
De homem e de mulher!
Também de meninos
Nas águas da Fé!
Nas correntes divinas
Das águas da maré!
Ela mesma devolve
O que o santo não quer.
A oferenda sem fé
Que o vento não leva
Não é onda da fé!
Rosas vermelhas
Divinas – machucadas!
Angélicas jogadas.
Até parece lixo. Não é!
São fragmentos divinos,
São fragmentos da fé!
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