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 | Poesias-->Não vamos temer nossos pesadelos -- 21/11/2017 - 16:30 (Leonardo Koury Martins)  | 
	
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E quando criança,
  Meus medos se resumiam
  Aos filmes de terror
  E depois, na madrugada
  Meus sono tranquilo
  Se tornava em pesadelo.
 
 
  E eu me perguntava,
  Por que ter medo?
 
 
  Fred, Jason, Ets
  Se fosse fácil
  Não daria tanto susto
  Aterrorizante crescer.
 
 
  E agora,
  Adulto vendo por fora
  Sem verbas para educação.
  A saúde é a mercadoria no Golpe.
  Os cortes no Bolsa Família
  Quem perde é o povo
  Então.
 
 
  De volta aos pesadelos?
  Não devemos Temer.
 
 
  Contra o Golpe
  A união dos movimentos
  A luta em todos os espaços
  Contra o Capital
  A queda de braço.
  É assim, em todos os
  Momentos.
 
 
  Não devemos Temer.
 
 
  Por mais inesperado
  E ao nosso despreparo
  Ainda sim existe esperança.
  Vamos lembrar
  Dos tempos de criança.
 
 
  Nada a Temer.
  Em si e para si como classe
  A poesia nos ensina uma lição.
  Não há frase sem letras e acentos
  Não há rima sem estar atento,
  Não há vitória sem luta e união.
 
 
  Parecemos estar apáticos?
  Mortos?
  Se enganam.
  É depois do pesadelo
  Que aprendemos a acordar
  E então,
  Não devemos Temer
  Aos pesadelos falamos não.  |  
 
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