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Poesias-->Preâmbulo -- 15/09/2017 - 23:48 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













A alma dele era traduzida em gatos,



azuis, amarelos,



caras de guepardo... ou não.



Miava, incomodada, em tempo de fome,



ronronava, arranhava a pele alheia



e pedia toque,



áspero, macio, ou, mais contundente,



um aperto no cangote.





E a mulher a levantava ao ar,



como as próprias mães o fazem,



orgulhosas, dignas, soberanas.



Felino atirado à vida,



diminuto, trêmulo,



potencial de luta



em fragilidade de ser vivo.

 




Ignoravam o que faziam,



gatos, fêmea e macho,



homem e mulher.







.







 



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