CALMA NAS CONCLUSÕES – mensagem caligráfica – Saes
Elucidário comentado
CALMA NAS CONCLUSÕES (1)
Mereça o respeito; (2)
Não é necessária a concordância. (3)
Cada individuo conquistou a sua ignorância, (4)
Razão e coração, vigilância, cabeça e peito! (5)
B.Saes (6)
02.02.2017 – 22.20 h.v. (7)
S.Paulo, SP, Brasil (8)
ELUCIDÁRIO COMENTADO:
(1) Tema sempre oportuno, chama a atenção para precauções, objetiva o “não atirar a primeira pedra”, tecendo manto de proteção e não atração de desequilíbrio por atitudes impensadas ou momentaneamente de pensamentos e raciocínios discordantes;
(2) Se desejamos que outros procedam com nobreza, verdade, dignidade, lisura, e outros tantos adjetivos de fino trato, é evidente que temos por dever trabalhar com emissões das nossas ações de modo semelhante, aqui o autor diz do “merecer-se o respeito”, atraindo momento de profunda reflexão no leitor;
(3) Pode-se dizer que o respeitar deveria tornar-se lei , cujo descumprimento, geraria obrigatoriedade de aulas práticas por períodos fiscalizados com rigorosas ferramentas,
desde o berço, iniciando o autoburilamento que certamente a Vida depois irá exigir para um prosseguir da sociedade com leveza, sem guerras;
(4) Nas captações das diversas fases do conhecimento, cada ser na sua individualidade, aonde a escolha se faz livre, gera um saber diferenciado que o torna cada vez distanciado da igualdade entre todos da raça humana, captando novas ações com horizontes particularizados, conquistando, com relação às verdades de cada um, uma distância que o torna ignorante dos sentimentos da própria Irmandade. Assim, necessita do elo família, do halo das afinidades, para proteger-se de grupos que lhe são opostos, vivenciando regimes autoprotetores, como se observa no comportamento da nossa atual sociedade;
(5) Urge a reflexão unindo aplicações conjuntas de pensamento e sentimento, razão e coração, com suas localizações não muito distantes no corpo físico, mas na maioria das vezes, absurdamente distantes no tempo e no espaço, um do outro, atraindo eternizados instantes da autocriada permanência da dor;
(6) Nome abreviado do autor Boanerges Saes de Oliveira;
(7) Data e horário do término da escrita caligráfica;
(8) Local, cidade e país, da confecção da mensagem.