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Poesias-->MORTALHA -- 11/11/2016 - 21:03 (ANGELA FARIA DE PAULA LIMA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





 





MORTALHA

 

Diante desse adeus tão triste, frio,

Sem expressão, fiquei paralisada

Que sequer esbocei um gesto... nada...

Diante do mutismo e do vazio...

 

Foi como se eu perdesse a vida, o fio

O rumo enfim, e marginalizada

À deriva, perdida em madrugadas,

No denso escuro a procurar um brilho...

 

Estremeci, porém, segui adiante

Sequei os olhos e exigi bastante

Da minha força e garra de viver...

 

Venci a dor, e venci a batalha

Porém a guerra fez-me uma mortalha

Que hoje eu uso p’ra sobreviver....

 

09/11/2016

Ângela Faria de Paula Lima



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