|  Minha alma, aprisionada neste corpo mortal,
 Frágil e tão cheio de limitações
 
 Tem de lidar constantemente com as insatisfações
 
 Que minha razão lhe impõe com sua moral
 
 
 
 Minha alma quer e anseia constantemente
 
 Por novos prazeres, pelo excêntrico e incomum
 
 Mas minha razão, agindo em comum
 
 Com a moral, frustra-a a todo instante
 
 
 
 Minha alma, às vezes, se rebela de forma irracional
 
 Querendo impor suas vontades e aspirações
 
 Mas aprisionada, depara com as frustrações
 
 E se vinga desse corpo com fúria animal
 
 
 
 E assim sofro esse viver eterno e inconstante
 
 Como se em mim não houvesse apenas um
 
 Mas dois  “eus” que, num corpo em comum,
 
 Brigam por migalhas de desejos constantemente
 
 
 
 ENCONTRE-ME TAMBÉM:
 
 NO GOOLGE+
 
 NO FACEBOOK
 
 TWITTER
 
 NO MEU BLOG
 
 
 
 
 
 
 
 ÚLTIMOS POEMAS PUBLICADOS:
 
 NESTE POR DO SOL
 
 A CURTA REALIDADE
 
 NÃO CHORAREI TUA PARTIDA
 
 VOU MORRER SORRINDO
 
 O SORRISO DUM OLHAR TRISTE
 
 SE AMEI, NÃO FOI EM VÃO
 
 ESQUECENDO O PASSADO
 
 APRENDIZADO
 
 CERTO DE TER VIVIDO
 
 O BRUSCO APAGAR DA CHAMA
 
 A SEDUTORA
 
 ADORNO DO AMOR
 
 FOI DEMAIS PRA MIM
 
 AGARRANDO-SE AO PASSADO
 
 A MUSA NA PRAIA
 
 QUEM CULTIVA O ÓDIO
 
 BATALHA PERDIDA
 
 NUM JARDIM ESQUECIDO
 
 SE QUERES PARTIR DA MINHA VIDA
 
 FRUTO DA DESRAZÃO
 
 MINHAS ASPIRAÇÕES DIVAGAM
 
 UM QUERER CONSTANTE
 
 QUANDO A RAZÃO FAZ BEM
 
 INSTINTOS
 
 LEMBRANÇA DE UM AMOR PERDIDO (8)
 
 
 
 NÃO DEIXE DE LER: 30 TEXTOS MAIS LIDOS DA USINA NOS ÚLTIMOS 6 MESES
 |