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Poesias-->POUCO TEMPO DE AMOR -- 08/04/2015 - 11:12 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
URGIA, EM OLHAR.

EM POUCO TEMPO SERIA O FIM.

HAVIA APENAS UMA PEQUENA JANELA DE TEMPO

QUE EM POUCOS MINUTOS SE FECHARIA.

LOGO DEPOIS DO GOZO, TUDO ACABARIA.

FINDARIA O AMOR, A PAIXÃO, A URGÊNCIA.

ERA TÃO POUCO O TEMPO EM QUESTÃO

QUE NÃO HAVIA TEMPO DE PESTANEJAR.

COM OLHOS VIDRADOS, ATENTARIA PARA CADA DETALHE

CASO HOUVESSE INTUITO DE PROLONGAR A CENA,

AFINAL, PARA SENTIR, MELHOR QUE OS OLHOS SE FECHEM,

PORTANTO, DE OLHOS ABERTOS,

SÓ SE ENXERGAM CENAS, NA INTENÇÃO DE GUARDA-LAS NA MEMÓRIA.

SENTIMENTOS E EMOÇÕES SÃO GUARDADAS COM OUTROS SENTIDOS,

E MUITO POUCO COM O QUE SE VÊ.

O OLHAR É IMEDIATISTA E FINDA COM O GOZO.



Valentina Fraga
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