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Poesias-->ALVORADA -- 15/05/2001 - 15:57 (Anderson Christofoletti) |
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Lembro-me do tempo a deriva.
Não sei o quanto...
Talvez por não
Perdê-lo dentro
Do nosso tempo.;
Não tentar prendê-lo
No instante que hoje se esquiva.
Era a vida
Que, de tão explícita,
Tornava-se comum.
E não havia parte que a percebesse,
Pois não havia este interesse
Enquanto a chama ardia.;
Não havia tempo para se perder,
Pois, todo o tempo, a paixão consumia.
©Anderson Christofoletti
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