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Celebro cinco vezes trinta anosnestes trinta que inda me restam,passo por baixo dos panosdeste teatro, a que todos se prestam.Dois patinhos na lagoa, marcadoresno mês que faz cães enraivecidos,são meus bons renovadores,deixam cento e vinte esquecidos.Só espero que a colunanão imite o meu louro,se mantenha sempre una,firme como a do touro.Neste derradeiro trintêniocada celebração gera um bico,óleo de girassol e oxigêniotomo, sem meias dores eu fico.