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Poesias-->Morrendo -- 11/05/2001 - 12:51 (Marlène . Tavares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Morrendo



Morro todo dia na minha poesia.

Quando falo das crianças vítimas da guerra

que tão breve suas vidas encerra.

Morro quando falo do CRISTO no madeireiro

e vejo Dele tão poucos herdeiros.

Morro quando escrevo do amor que acabou,

e lamento o alguém que só ficou.

Morro a morte do indigente

muitas vezes até delinqüente.

Morro a morte da flor que murchou

da vida que se acabou.

Morro todas as mortes,

e estou viva não sei se por sorte!

© Marlène Tavares



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