Usina de Letras
Usina de Letras
32 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63732 )
Cartas ( 21377)
Contos (13319)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10842)
Erótico (13606)
Frases (52220)
Humor (20232)
Infantil (5685)
Infanto Juvenil (5044)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141177)
Redação (3387)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6430)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->PONTO G -- 20/05/2014 - 12:34 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















 

20 Maio 2014
12:32:39


 




Luso-Poeta





Jairo Nunes Bezerra




Menu de poemas






Quem está aqui




224 visitantes online (119 na seção: Poemas e Frases)



Escritores: 2

Leitores: 222



Jairo Nunes BezerraRobertojunmais... 





 


 


 


 





Licença




Licença Creative Commons



Proteção anti-cópia




Protegendo os seus poemas com Tynt















 




Olá Jairo Nunes Bezerra, você tem 1 mensagem nova



 

 














Textos -> Outros :  


PONTO G




Editar textoEliminar texto












Tags:  poema  

 


PONTO G

 












PONTO G:

Cientificamente a estimulação extra dessa área ultrassensível torna

a executante presidente dos orgasmos múltiplos. Agora acabo de ler

uma produção literária dando destaque a essa magnitude prazerosa.

Trata-se do poema “O PONTO G DE PARIS” de autoria do mor poeta

Lusitânico o consagrado Henrique Pedro. Com versatilidade ele

narra em versos sem ostentações sensuais, as suas inspirações.

E dá início com belas palavras:



Tudo era belo, doce e sem preço.

Em Paris

Como o seu próprio nome

Homónimo da cidade Luz

Induz

E diz



Desde as pontas dos cabelos negros

Sedosos

Asseados

Aos dedos dos pés 

Pequeninos

Divinos

Divinamente torneados

E dá sequência com versos ímpares produto de

uma mente privilegiada pela natureza. E sou eu a receber essa dádiva que ficará para

Posteridade. O que fazer? Só me resta agradecer-lhe com um forte abraço. Seu grande

Amigo Jairo.


 


 









Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=255874
ixzz32Gp2z7yK


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui