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Poesias-->Confissão -- 14/02/2014 - 22:40 (José Luiz de Carvalho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Aflição se reduz

pela ação.

Adeus contemplação!

Sobrevivi por que,

desesperadamente,

agi.



Sempre vendi mais do que podia entregar.

E a reputação só melhorava.

Que enigma!

O medo de falhar,

comprimindo o peito.

E só aplausos!



As dores de consciência

esmagando o tórax.

Faltava ar.

Um erro aqui, outro acolá.

Que gente mais tola!

Como se deixavam enganar.



A cada dia pensava:

Hoje a farsa termina.

Flagrante,

essa era a minha sina.

Mas nunca ninguém percebeu.

E a pergunta faço eu:

É assim que com todos funciona?



Quanto mais se acerta,

maior o sofrimento.

Frustrar fica proibido;

Encantar uma obrigação.

Ao outro,

a si.

Está decretada a prisão!

Do medíocre se afastar,

por mera necessidade.

Este o lado bom!

A conta mais tarde se paga.

De prestação em prestação







Vigor físico limitado,

fruto do tempo.

Amigo e vilão.

A ação contida,

não mais por opção.



Contemplar o feito,

e bater no peito:

Valeu a pena!

Aprovem ou não.



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