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Poesias-->era natal -- 26/12/2013 - 23:22 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A dor. A imobilidade.

Os corpos opacos, sem vida,

magros, abatidos,

deitados no leito

de forma ordenada



E , ainda assim, ainda assim...

No rosto de cada um,

as vezes, de repente,

surgia um brilho diferente,

que agora persistia

como uma lágrima enorme parada,

proibida de cair



Era Natal. No velho hospital.

A esperança - não se sabe onde,

não se sabe onde,

moía pedras de cristal

em pilões de ouro

e derramava o pó em cada olho

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